Estudo inédito realizado pela Open English em parceria com o Instituto QualiBest vai auxiliar no lançamento de uma plataforma de ensino com o uso da tecnologia

A Open English, líder global no segmento de ensino de inglês online na América Latina e no mercado hispânico dos Estados Unidos, em parceria com o Instituto QualiBest, pioneiro em pesquisas online, realizaram um estudo que mostrou que as pessoas gostariam de aprender línguas em cursos otimizados por inteligência artificial. Segundo o levantamento, além de 62% dos entrevistados ter afirmado que gostariam de fazer cursos de inglês facilitado pela IA, 55% acreditam que aprenderiam melhor se fizessem cursos com ferramentas e professores virtuais treinados por tecnologia e 37% afirma que fariam um curso de inglês que combinasse aulas com professores nativos reais com conteúdos otimizados por Inteligência Artificial. 

O levantamento foi feito em setembro desse ano e ouviu 859 internautas brasileiros com o objetivo de entender a percepção em relação ao uso da inteligência artificial no aprendizado de línguas e a importância do domínio da língua no mercado de trabalho. A amostra inclui dados coletados de forma online, com pessoas com idades entre 18 e 60 anos, das classes A, B e C, em todos os gêneros e regiões do país. 

Inteligência Artificial
Apesar de apenas 20% dos entrevistados já terem realizado algum curso inglês facilitado pela inteligência artificial, 62% afirmam que gostariam de ter a oportunidade. Além disso, 73% dos internautas acreditam que a tecnologia pode ajudar ou ajudar muito a aprender uma nova habilidade. 

O índice também é bastante positivo quando perguntados sobre a possibilidade de aprender inglês com ferramentas e professores virtuais treinados por IA. 55% têm uma percepção positiva em relação ao tema, sendo que entre os jovens (18 a 24 anos) esse índice é ainda maior, chegando a 63%. 

Quando questionados de forma aberta dos motivos que eles acreditam que aprenderiam melhor com o uso da IA as respostas apontaram para “praticidade”, “imediatismo — tiraria minhas dúvidas na hora”, “melhorar a capacidade de aprendizado e desenvolvimento”, “ficaria mais à vontade para tirar dúvidas”, entre outros.

Além disso, 89% dos pesquisados são abertos em realizar cursos em que a inteligência artificial recomendasse conteúdos baseados nos seus interesses, oferecendo uma jornada customizada para seu estilo de estudar. O índice chega a 95% entre os mais jovens. “Os resultados são claros: há uma demanda crescente por cursos de inglês facilitados pela inteligência artificial. A maioria reconhece que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa no aprendizado. No entanto, não podemos esquecer do papel essencial dos professores nativos. Eles proporcionam uma experiência única, enriquecendo a aprendizagem com nuances culturais e pronúncias autênticas. A combinação da expertise humana com a eficiência da IA é o caminho para uma educação de excelência e personalizada”, complementa Andrés Moreno, cofundador e CEO da Open English. 

Inglês no mercado de trabalho
O estudo revelou ainda que 37% dos participantes identificam a capacitação em língua estrangeira, principalmente o inglês, como o curso mais desejado para impulsionar suas carreiras dentro das empresas. Alarmantemente, 43% dos entrevistados afirmaram que já perderam oportunidades profissionais devido à falta de proficiência no idioma inglês. 

Ao analisarmos os motivos para aprender inglês, a pesquisa destacou ainda que, excluindo o objetivo de comunicação em viagens (25%), aprimorar as habilidades no idioma está diretamente ligado ao avanço profissional, evidenciando a importância do inglês no ambiente de trabalho. Para 20% dos entrevistados, a maior motivação para aprender inglês é conseguir um emprego novo, seguido por 16% que gostaria de trabalhar em uma área que de uma maior motivação e por 14% que quer ganhar um salário maior. 

Ao considerarmos a divisão entre gêneros, observamos que 68% dos homens pesquisados investiram em cursos de inglês em comparação com 59% das mulheres. Em relação à preferência de formato de ensino, as mulheres mostram uma inclinação ligeira para aulas particulares on-line (25%) e presenciais em grupo (23%), enquanto os homens preferem o formato híbrido (22%) e aulas particulares on-line (21%). “Os dados mostram que uma parcela significativa dos participantes reconhece que a proficiência no inglês, é fundamental para impulsionar suas carreiras. É preocupante ver que tantas oportunidades já foram perdidas devido à falta de habilidade na língua. A mensagem é clara: investir no aprendizado deste idioma é investir no próprio futuro profissional”, finaliza Andrés. 

Lançamentos IA
A Open English vem se preparando para uma maior adoção da Inteligência Artificial em sua plataforma de ensino. Nos próximos três meses a empresa deverá lançar no Brasil duas novas ferramentas em seu curso de inglês, que funcionarão de forma híbrida, ou seja, unindo as vantagens da tecnologia com o suporte dado pelo professor nativo nas aulas de conversação online. Uma delas funcionará como um “copiloto”, ajudando os alunos em suas lições, esclarecendo dúvidas ou fornecendo um melhor contexto sobre uma atividade. 

Além disso, os estudantes poderão conversar também com chatbots para praticar a língua, simulando situações da vida real. Outra novidade é que a plataforma terá notificações, agendamentos e lembretes que podem analisar os hábitos de estudo de um estudante e sugerir horários de estudo ideais, bem como enviar lembretes para incentivar a prática consistente. 

E, no segundo semestre do próximo ano, a Open English deve lançar novas lições otimizadas por IA que permitirão, por meio da tecnologia de reconhecimento de voz, ouvir a pronúncia dos estudantes e fornecer feedback instantâneo, ajudando-os a corrigir e melhorar seu sotaque e entonação.

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