AeC Contact Center divulga censo com aumento significativo no número de colaboradores LGBTQIA+ na companhia
Segundo o Datafolha, 15,5 milhões de brasileiros se declaram LGBTQIAPN+, porém, em outro levantamento recente realizado com 1,5 milhão de trabalhadores em 300 empresas revelou que somente 4,5% desta comunidade está empregada no país. Os dados são ainda mais alarmantes quando se referem às pessoas trans que ocupam apenas 0,38% dos postos de trabalho.
Essa comunidade, no entanto, encontra no setor de contact center a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho e construir carreira, como a Agatha Franklin, de 23 anos, pessoa trans e colaboradora da AeC, referência em soluções de experiência do cliente e gestão de processos de negócios terceirizados. “Comecei a atuar como supervisora de operação, em 2023, e tive a oportunidade de mostrar as minhas habilidades e técnicas, conquistando a promoção à supervisora de treinamento. Minha experiência tem sido muito bacana e acolhedora, inclusive, me identifico bastante com os princípios da empresa sobre não aceitar nada abaixo do nível de excelência e ser feliz com o que fazemos”, comemora.
Com políticas ativas de contratação de jovens em busca do primeiro emprego, pessoas com mais de 60 anos e da comunidade LGBTQIAPN+, a companhia conta com mais de 53 mil colaboradores nas suas 20 unidades distribuídas em 11 cidades de sete estados do país e, divulga o Censo DiversificAeC, com dados abrangentes sobre a diversidade dos colaboradores. Realizado no último semestre de 2023, o censo contou com adesão de 80% do total de colaboradores (42 mil entrevistados), revelando que 5% do total de respondentes se declararam trans e/ou pessoas não binárias, o que soma, 2.100 mil pessoas, um número contundente diante das estatísticas pelo Datafolha.
Outro dado ainda mais superlativo e que também está na contramão da pesquisa é o percentual de 23% de pessoas da comunidade LGBTQIAPN+, o que representa 9.660 colaboradores do total dos entrevistados. Considerando que, hoje, a AeC tem 53 mil funcionários, pode-se inferir que esses números são ainda maiores, tanto de pessoas trans e não-binárias quanto LGBTQIAPN+.
Por unidade operacional, o Censo DiversificAeC apresentou a seguinte distribuição: em Arapiraca, Alagoas: 15% dos colaboradores se declaram LGBTQIAPN+, 35% em Belo Horizonte, MG; 18% em Campina Grande, PB; 22% em Governador Valadares, MG; 22% em Juazeiro do Norte, Ceará; 24% em João Pessoa, PB; 18% em Montes Claros, MG; 22% em Mossoró, RN; 23% no Rio de Janeiro, capital; e 25% em São Paulo, SP.
Pessoas que se identificam como trans e/ou não binárias representam: 17% dos colaboradores de BH, 4% em cada uma das seguintes cidades: Campina Grande, Montes Claros e São Paulo; já em Arapiraca, Governador Valadares, João Pessoa, Juazeiro do Norte e Mossoró são 3% em cada cidade; e 2% na capital carioca. O levantamento também mostrou que 68% dos trabalhadores da companhia se declaram negros (pretos e pardos), 83% são egressos de escola pública, 41% estão tendo acesso ao primeiro emprego e 47% estão na faixa etária de 18 a 24 anos. “Esses números são motivo de orgulho para a AeC, pois demonstram claramente nossa política de gestão de pessoas que não distingue ninguém, ao contrário. Aqui, promovemos um ambiente de trabalho inclusivo e diverso, acolhendo todos, independentemente de suas características individuais, como raça, cor, religião, gênero e idade, além de valorizarmos o bem-estar dos nossos colaboradores e oferecer condições reais de crescimento na empresa”, afirma Alexandre Faria, diretor de Recursos Humanos e Gestão e Pessoas da AeC.
A AeC está entre as empresas líderes do setor, inclusive na categoria de práticas de ESG pelo modo como integra o cuidado com as pessoas e aplica tecnologia de ponta em seus processos, além de ser certificada pelo Great Place to Work como uma das melhores empresas para trabalhar no país pelo quarto ano consecutivo.